Dizer que uma refeição a base de massa, seja o prato um espaguete, um ravióli ou uma lasanha, é uma delícia é algo que provavelmente a grande maioria das pessoas concorda. É difícil nos depararmos com alguém que afirme de modo veemente não gostar de sequer um tipo de refeição preparada com base nesse tipo de alimento e, atualmente, também não é difícil encontrarmos pessoas que mesmo gostando, colocam a massa em uma lista dos alimentos que seriam proibidos, por vezes, abdicando totalmente de seu consumo de forma abrupta.
Observa-se que a retirada das massas do cardápio envolve o temor desses sujeitos frente aos resultados que os carboidratos, os quais usualmente são fornecidos por esses alimentos, podem vir a resultar no corpo, como, por exemplo, um possível ganho de peso. Entretanto, a retirada total e indiscriminada dessa fonte de nutriente pode ser arriscada, considerando que é um dos principais meios pelo qual o organismo se mantém nutrido, sustentando desse modo a alimentação das células e trabalhando no constante suprimento de níveis adequados de glicose para o sujeito, permitindo-o ter energia para completar as atividades diárias.
Uma alimentação balanceada apresenta a inserção de níveis adequados de massas, a fim de haja ingestão de carboidratos, independente do estilo de vida particular de cada sujeito. Sabe-se, por exemplo, que quem pratica atividades físicas regularmente, em especial aquelas de alto rendimento, não podem dispensar a presença desse tipo de alimento à mesa, uma vez que é através de sua ingestão que o corpo obtém os nutrientes necessários para gerar energia e permitir que o exercício seja feito de modo adequado, obtendo por fim os resultados almejados com a prática. Diferente da gordura, carboidratos não são armazenados em grandes quantias pelo organismo e a ruptura de sua ingestão pode prejudicar o desempenho, causando fadiga e cansaço. É importante salientar que, mesmo pessoas sedentárias, as quais não realizam nenhuma atividade física com frequência não devem deixar as massas de lado, considerando que os carboidratos são importantes até mesmo para a realização das funções mais triviais que o indivíduo usualmente completa em seu cotidiano como andar, correr ou ter energia para trabalhar.
Nota-se que grande parte das pessoas que corta esse alimento de seus costumes alimentares busca a perda de peso e se regozijam ao perceber que com a diminuição das massas do cardápio realmente obtiveram uma diminuição também nas medidas corporais, o que erroneamente evidência uma escolha positiva a ser feita e esse comportamento é mantido. A diminuição de peso nesse caso ocorre dado que sem os carboidratos o corpo precisa arrumar outra forma de energia para que possa dar conta das atividades postas em seu dia-a-dia, encontrando-a nas proteínas. Uma vez que o corpo queima as proteínas para manter o sujeito com energia, elas que antes eram fonte de manutenção de massa muscular não podem mais exercer sua própria função e ocorre uma perda de massa muscular, o que passa a ideia de emagrecimento, embora o que o sujeito esteja buscando perder provavelmente sejam estoques de gordura.
Estudos indicam que cerca de 50% do que for ingerido em uma dieta diária deva ser baseado em carboidratos, os quais são provenientes de massas em geral, além de arroz, batata, mandioca, cereais e legumes, entre outros alimentos. Isso é importante para uma alimentação adequada, considerando que esses alimentos, além de fonte de carboidratos, também fornecem ao sujeito nutrientes como vitaminas do complexo B, vitamina A e vitamina C.
A inserção destes alimentos é indispensável para um funcionamento adequado do organismo e mesmo diante dietas emagrecedoras ou simplesmente diante a busca por uma alimentação mais saudável ou com restrições, seu consumo não deve ser negligenciado. Nestas situações é interessante a busca por opções alternativas dentre as já existentes e aquelas a qual agrada o paladar de cada um.
Atualmente é possível encontrar uma infinidade de opções saudáveis frente ao consumo de massas e que colaborem em objetivos específicos de alimentação, podendo-se optar por farinhas integrais ao invés da comum, ao uso de batata doce no lugar da batata simples e ainda ao preparo caseiro desses alimentos, preparando as denominadas massas frescas, e manipulando-as conforme achar mais adequado e saboroso.
Ainda que possa representar algum trabalho para quem irá prepara-la, as massas frescas caseiras oferecem a possibilidade de manter uma fonte adequada de carboidratos diários e isso dialogando em perfeita harmonia com as condições alimentares de cada indivíduo em particular. Além das massas básicas, as quais pode haver a substituição de ingredientes geralmente utilizados, pode-se ainda preparar refeições para públicos que apresentam maior restrição alimentar e que, por esse motivo, por vezes abandonam grande parte das fontes de carboidratos resultando em dificuldades de manter uma dieta saudável ao não ter conhecimento das opções existentes. Nos dias atuais encontram-se, além das massas frescas tradicionais, modos de preparo dessa refeição também para sujeitos que não podem ingerir glúten e se veem fadados à retirada de uma grande variedade de alimentos da dieta e ainda aqueles os quais são adeptos do veganismo e, portanto, não podem ingerir qualquer alimento de origem animal, como o ovo, que se encontra presente na grande parte das massas.
A Preparato é referência em massas italianas com diversas opções de massas recheadas tais como cappelletti, rondelli, cappellini, raviolli, fiori entre outras.